Alimentação é aliada no controle das dores crônicas e pode ser um remédio para quem sofre de doenças crônicas.
Isso ocorre porque certos nutrientes são responsáveis pela síntese dos neurotransmissores (mensageiros cerebrais) associados à sensibilidade à dor e à sensação de bem-estar.
Um dos itens que não podem faltar no prato de quem sofre de dor crônica é o triptofano, aminoácido responsável pela síntese de serotonina. Ele é encontrado em alimentos como carnes magras, leite desnatado e banana.
Outro elemento importante nesse processo é o carboidrato. “É recomendável que 50% a 60% da ingestão calórica diária seja composta por carboidratos, presentes nas frutas, pães, batata e cereais, de preferência os integrais”, diz. O açúcar pode até provocar uma sensação imediata de energia, mas o pico nos níveis de glicose no sangue depois leva à sensação de fadiga e moleza.
Também é recomenda a ingestão de alimentos ricos em magnésio (como espinafre, soja), ácido fólico (laranja, maçã e folhas verdes), cálcio (leite, iogurte e queijos magros).
A ajuda de um nutricionista no acompanhamento dos pacientes de dor crônica é sempre bem vindo.
Vale lembrar que o efeito desses nutrientes não é imediato e a alimentação é apenas um dos pilares do tratamento. No caso de quem sofre de fibromialgia, comer adequadamente ainda é útil para combater o excesso de peso: “É comum os pacientes engordar por causa dos remédios, ou pela falta de atividade física induzida pela dor”.
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Até logo.